Acordei como acordam os tolos, cheio de felicidades

Acordei como acordam os tolos, cheio de felicidades
Estação Poesia

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Boas noites Outono.

Canto Sétimo
Bons-dias

Bom-dia, Desejo.
Boa-noite, Sossego.

E assim são os meus dias. Perdida dentro de uma ideia ou de um suspiro. Possíveis suspiros.
Felicidade ou nostalgia?
Um pouco, mesmo muito pouco de outros sentimentos há muito esquecidos.
Sempre as portas abertas. Estas brisas de outros tempos. Também o pó, o pó entre os dedos, sobre a cómoda.
Levemente, vagarosamente, caminho pelos dias, sem sofreguidão, feliz. Apenas feliz, cheirando a maresia, um perfume que se entranha nas palavras, deixando a todas de férias.
As minhas palavras foram de férias e, de tantos silêncios, o meu olhar que se procura além do horizonte encontra o seu espírito, a sua tranquilidade e o seu sono.
Calma! Já acordo. Que o tempo é de façanhas. Vou sonhar os meus sonhos. E assim eu me revelarei. Eu sou a minha aventura de existir. Quantas façanhas!!!

Se  quiseres poderei oferecer-te dois sonhos por noite, nunca três, que não sou nada dada a exageros.
Ofereço o que tenho, apenas isto, sonhos...

Afinal ando pelos dias como quem tem futuros nos olhos e risos nas ideias, rio-me tanto ultimamente.

E beijo a vida, que a minha alma, as nossas almas, bem o merecem.

(c)Ione França
Acordei como acordam os tolos, cheia de felicidades
4 Estações Editora
www.castordepapel.pt

4 Estações Editora, Estação Poesia.


quarta-feira, 25 de novembro de 2015

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

http://castordepapel.blogspot.com/2015/11/passatempo-4-estacoes-editora.html?spref=fb

Acordei como acordam os 


tolos, cheia de felicidades-


4Estações Editora

Passatempo da 4 Estações

    Oferta de 2 livros com dedicatória da autora. E escolha livre de + 1 livro do site www.castordepapel.pt

    Imagem sem legendas

    Acordei como acordam os tolos... é um livro: 


    Acordei como acordam os tolos foi publicado pela Editora: 


    Ione França é autora dos livros: 

    Ione França

    Imagem sem legendas

    Neste novo livro, Ione França apresenta uma coletânea de textos, que intitula de Cantos, reflexões sobre o seu quotidiano, em prosa poética. Poesia madura e de grande sensibilidade e espirito crítico que por vezes nos desafia. Magicamente, a autora envolve as palavras com mantos diversos, seja o da fantasia ou o da crueldade, o da angústia ou da ternura, o da dor ou da alegria, o da revolta ou da compreensão. Cada palavra é como a peça de um puzzle que a poetisa ensaia armar para construir um quadro que revela a sua inquietude pela mesquinhez e crueldade da alma humana, mas também o seu conhecimento e aceitação da beleza e das surpresas do mundo em que vivemos.

    Nascida abaixo do Trópico de Capricórnio Ione França na juventude abandonou a faculdade, para se dedicar à poesia e à contestação estudantil. Seduzida pela Europa emigrou para Portugal no início dos anos noventa onde continuou a dedicar-se à poesia. Colabora até hoje na área editorial. Leitora compulsiva e crítica severa, gosta de criar colagens que, habitualmente, ilustram os seus livros. Publicou algumas coletâneas de poesias e contos em edições artesanais e de pequena tiragem, tanto no Brasil como em Portugal. Em 1996, a Editora Pergaminho publicou” O Séculos dos Anjos”, uma coletânea de poesias, e em 1997 um livro de contos,” O Domador de Almas.”


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quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Afinal a eternidade anda debruçada sobre nós. www.castordepapel.pt

De repente volto a acreditar na flor. Flor que nasce, num canteiro que não conheço, através de mãos que nada me são.
Acreditar é assim, milagre gratuito e espontâneo, que acontece dentro de nós de qualquer maneira e por qualquer motivo e na maioria das vezes sem motivo.
Na verdade não sei o que é acreditar. Sei, sim, que acredito e isso faz-me feliz. É fácil. Ser feliz, define-me.
Acordei como acordam os tolos... 
(c) Ione França


quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Não Faça Barulho Solidão!

Acordei como acordam os tolos cheia de felicidades.
Uma Edição da 4Estações Editora.
www.castordepapel.pt

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Ione França publica Acordei como Acordam os Tolos... na colecção "Estação Poesia" . www.castordepapel.pt.


Magicamente, a autora envolve as palavras com mantos diversos, seja o da fantasia ou o da crueldade, o da angústia ou da ternura, o da dor ou da alegria, o da revolta ou da compreensão. Cada palavra é como a peça de um puzzle que a poetisa ensaia armar para construir um quadro que revela a sua inquietude pela mesquinhez e crueldade da alma humana, mas também o seu conhecimento e aceitação da beleza e das surpresas do mundo em que vivemos. 



domingo, 28 de junho de 2015

Acordei como acordam os tolos, cheia de felicidades na página 95. Ione França




A vida tem destas coisas. Faz saudade!
Abro os olhos e não vejo mais nada, além da felicidade.
Imagina, ando com delírios urbanos...
Tropeço numa folha de outono, e nesta falta de equilíbrio
perco o verão que passei a tarde toda a perseguir.

Acordei na página  95
www.castordepapel.pt




quarta-feira, 10 de junho de 2015

Acordei na página 74. www.castordepapel.pt


As palavras são como as pessoas, fazem-me companhia.

Sentada, acima das nuvens espanto o sol que se põe além da minha memória.
O pôr-do-sol sempre será uma lembrança. Lembrança das calças justas, dos cabelos compridos e adolescentes.
Do tempo em que se caminhava muito, muito até ao lugar certo, para o melhor pôr-do-sol.
Adolescência é este tempo. Estar no lugar certo para o fascínio.

( Acordei como acordam os tolos, cheia de felicidades.  Prosa poética)
Ione França .Uma edição 4 Estações Editora
www.castordepapel.pt





sexta-feira, 22 de maio de 2015

Acordei como acordam os tolos... leituras....




Ione França
Bem me parecia. É ternura o que acordei a sentir.
Ando a procurar desconhecidos. Ando no sentido de andar...Caminhar, ver e procurar. Desconhecidos? Nem todos estes e aqueles que desconheço são desconhecidos.
Acordei como acordam os tolos... ( nas livrarias e em www.castordepapel.pt)

segunda-feira, 11 de maio de 2015

https://www.facebook.com/events/1668934103334340/?ref=2&ref_dashboard_filter=upcoming

Depressa, quero-te conhecida nesta partida, para melhor lembrar-te. Sim, sempre estou a lembrar os que partem, eu que fico, boquiaberta, assustadiça, atrás das portas...atrás dos dias, atrás da vida. Que também partem, com aqueles que se vão.
Pág. 59- Acordei como acordam os tolos, cheia de felicidades.
www.castordepapel.pt

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Vamos viajar, apressa-te.

Conheça os nossos livros...
Vamos viajar, apressa-te. Olha as malas...as dúvidas e as esperanças. Jogar tudo dentro das malas, de maneira e forma que nada sobre, nada caia, para podermos partir inteiros. Anda, depressa, que a hora é rápida, e não espera as nossas indecisões.
Acordei como acordam os tolos, cheia de Felicidades. Ione França.  Uma edição da 4 Estações Editora
www.castordepapel.pt


domingo, 3 de maio de 2015

Acordei...






São Sentimentos simples,
perguntas fúteis, tais como:
onde está o amor?

Acordei como Acordam os tolos,cheia de felicidades.
Uma edição da 4 Estações Editora
www.castordepapel.pt

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Silêncio. Ele vai...vai...em busca de paz...caminha pela vida afora. (c)Ione França




Ele tem tantos fantasmas. Ele está tão habitado.
E todos estes fantasmas foram mortos pela morte.
Que não é a hora de punir outros assassinos.

Tem dobras de gordura da barriga caída sobre o cinto.

Tem a roupa suada. Intuo o seu cheiro de suor. Suor de quem muito caminha. Intuo o seu cheiro de dor. Dor de quem muito sofre.

Ou será que estou enganada?...

( Canto Trigésimo Primeiro- Silêncio. Ele vai...vai...em busca de paz...caminha pela vida afora.) Pág. 128
Acordei como Acordam os Tolos, Cheia de Felicidades.



terça-feira, 7 de abril de 2015

Sou tão primitiva quanto a saudade... (ionnefranca.blogspot.com)

...Por mais de dois mil anos procurei-me e não envelheci.
Sou tão primitiva quanto a saudade.
No inverno, não recolho das laranjas nem o sabor dos meus beijos.
Talvez na próxima esquina, em que as ruas terminam em casas que não conheço.
Talvez dentro destas casas, junto à lareira acesa, misturado com as cinzas, no último trago de conhaque, esteja o meu amor. E aí, eu estarei...
Pág. 172 . Outubro

Acordei como acordam os tolos, cheia de felicidades.
www.castordepapel.pt

quarta-feira, 18 de março de 2015

www.castordepapel.pt

Canto Décimo Terceiro
Como se fosse um vestido de mulher... cheio de cores.
Acordei... ( pág.54)


 Tudo me é familiar, os cheiros, as vozes, a hora da sesta, o acordar dos dias.
As rosas no jardim, que não me esqueço de colocar sempre borra de café
nas roseiras, para melhor alimentá-las. E finalmente, que rosas lindas,
que rosas gordas...
Desde sempre eu sei que a beleza precisa de ser alimentada aos poucos, com alguns gestos em alguns dias...
www.castordepapel.pt
Uma edição 4 Estações Editora

domingo, 15 de março de 2015

Acordei como acordam os tolos, cheia de felicidades de Ione França.


Neste novo livro, Ione França apresenta uma coletânea de textos, que intitula de Cantos, reflexões sobre o seu quotidiano, em prosa poética. Poesia madura e de grande sensibilidade e espirito crítico que por vezes nos desafia.
Magicamente, a autora envolve as palavras com mantos diversos, seja o da fantasia ou o da crueldade, o da angústia ou da ternura, o da dor ou da alegria, o da revolta ou da compreensão. Cada palavra é como a peça de um puzzle que a poetisa ensaia armar para construir um quadro que revela a sua inquietude pela mesquinhez e crueldade da alma humana, mas também o seu conhecimento e aceitação da beleza e das surpresas do mundo em que vivemos.
Nascida abaixo do Trópico de Capricórnio Ione França na juventude abandonou a faculdade, para se dedicar à poesia e à contestação estudantil. Seduzida pela Europa emigrou para Portugal no início dos anos noventa onde continuou a dedicar-se à poesia. Colabora até hoje na área editorial. Leitora compulsiva e crítica severa, gosta de criar colagens que, habitualmente, ilustram os seus livros. Publicou algumas coletâneas de poesias e contos em edições artesanais e de pequena tiragem, tanto no Brasil como em Portugal. Em 1996, a Editora Pergaminho publicou” O Séculos dos Anjos”, uma coletânea de poesias, e em 1997 um livro de contos,” O Domador de Almas.”
11.44€ em www.castordepapel.pt
Boas Leituras!

domingo, 8 de março de 2015


Acordei como acordam os tolos, cheia de felicidades.
(c)Ione França


Canto Sétimo
Bons-dias


Bom-dia, Desejo.
Boa-noite, Sossego.

E assim são os meus dias. Perdida dentro de uma ideia ou de um suspiro. Possíveis suspiros.

Felicidade ou nostalgia? ...
(pág. 32)

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